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terça-feira, 4 de outubro de 2011

PARTIDA ENTRE ANAPOLINA E TEC FOI SUSPENSA


A partida entre Anapolina e Tocantinópolis, remarcada pelo STJD para a próxima quarta- feira, foi suspensa pelo auditor Flávio Zveiter em despacho proferido nesta segunda-feira.
O auditor acabou deferindo uma liminar impetrada pelo Tocantinópolis na última sexta-feira, que alegou julgamento equivocado. Desta forma segue o impasse até que aconteça novo julgamento, provavelmente na semana que vem, uma vez que ele não poderá acontecer na reunião da próxima quinta-feira.
O efeito suspensivo foi protocolado na sexta pelo advogado Pedro Diniz, que representa o Tocantinópolis junto ao STJD e CBF. Também foi protocolado recurso contra a decisão do julgamento realizado na semana passada que multou o representante do Tocantins em R$ 10 mil, além dos atletas China em cinco partidas, Renatinho em 12 partidas e multa de R$ 5 mil reais e Evandro Fuzuê, suspenso por 180 dias, na partida realizada no dia 18 de setembro em Anápolis, na última rodada da primeira fase do Brasileiro Série D, quando por falta de número legal de atletas em campo (três expulsos) e dois atletas que alegaram contusão, o Tocantinópolis ficou sem condições de continuar a partida.
A Anapolina recorreu ao STJD e tentou acusar o Itumbiara, adversário direto pela segunda vaga do grupo e o Tocantinópolis de terem armado para que o time tocantinense promovesse o "cai-cai", beneficiando o Itumbiara.
A Segunda Comissão Disciplinar acabou inocentando os dois clubes de possível armação, mas determinou que houvesse novo jogo, porque segundo o relato do árbitro, a partida terminou faltando quase 20 minutos para encerrar o tempo regulamentar.
A CBF imediatamente após ser comunicada pelo STJD da anulação marcou novo jogo, suspenso com a decisão de hoje do auditor Flávio Zveiter.
Por telefone, o vice-presidente do time do Tocantins, Salim Milhomem, comemorou a decisão e espera reverter a punição ao clube e aos atletas no julgamento a ser marcado pelo pleno do STJD. "Esperamos agora, com um julgamento mais técnico, mostrar nossas provas contra a Anapolina, que tentou de todas as formas oferecer dinheiro para que a gente perdesse e agora nos acusa de vender o jogo para o Itumbiara. Como vender se perdemos por 4 a 1, numa tarde no mínimo infeliz do árbitro matogrossense que apitou aquela partida"?, afirmou Millhomem.
O dirigente ressaltou que caso a justiça desportiva resolva que vai ter mesmo outro jogo, o time vai estar em campo. "Só não seria justo ter outro castigo, o de viajar para Anápolis de novo, fazer um gasto enorme, antes de esgotar todos os recursos na Justiça Desportiva", finalizou.

Fonte: Gil Correia

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